No segundo trimestre de 2024, a Usiminas registrou um prejuízo líquido de R$ 100 milhões. As vendas de aço permaneceram praticamente estáveis, com 1.042 mil toneladas no segundo trimestre e 1.037 no primeiro – crescimento de 0,5%.
As ações da Usiminas (USIM5) ocupam com folga o primeiro lugar entre as maiores quedas do Ibovespa (IBOV) nesta sexta-feira (26), após reportar números referentes ao segundo trimestre de 2024 (2T24) que não agradaram o mercado.
Os resultados foram impactados, principalmente, por fatores externos, como a desvalorização do real frente ao dólar e custos das matérias-primas (carvão, coque, minério e placas), que afetaram especialmente a planta de Cubatão. A importação chinesa continua sendo um grande obstáculo ao mercado nacional. Só no primeiro semestre deste ano, foi registrado um aumento de 22% nas importações de aços planos, em relação ao primeiro semestre de 2023.
Siderurgia – A produção de aço bruto no 2T24 foi de 817 mil toneladas, 16,7% superior em relação ao 1T24 (700 mil toneladas), reflexo da contínua evolução operacional do Alto-forno 3. O Ebitda Ajustado alcançou R$ 70 milhões, frente a R$ 334 milhões do trimestre anterior.
Mineração – No 2T24, o volume de produção alcançou 1,9 milhão de toneladas, ligeira redução de 1,1% em comparação ao 1T24. O volume de vendas atingiu 2,0 milhões de toneladas no segundo tri, superior em 2,7% em relação aos três primeiros meses do ano. O Ebitda Ajustado ficou em R$ 156 milhões, representando um aumento de 89,1% em relação ao 1T24 (R$ 83 milhões).
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