A idade média da fecundidade em Minas aumentou de 27,3 anos para 28,5 anos, entre 2010 e 2022;
Mulheres com maior grau de instrução e de cor ou raça branca têm idade média da fecundidade maior que aquelas de cor ou raça preta ou parda e com menores graus de instrução formal;
Taxa de fecundidade total (que relaciona o número de nascimentos ocorridos em um grupo de idade das mães com o total de mulheres desse mesmo grupo etário) foi de 1,48 filho por mulher em Minas e 1,55 filho por mulher no Brasil – ambos abaixo da taxa de constituição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher;
Proporção de mulheres de 50 a 59 anos – ou seja, que chegam ao fim da idade reprodutiva – sem filhos aumentou de 12,7% para 16,1% no estado, entre 2010 e 2022;
O número de residentes estrangeiros em Minas Gerais aumentou 64,3% de 2010 para 2022, mas o estado caiu da quinta para a oitava colocação em quantitativo de moradores estrangeiros;
Invertendo a taxa negativa de 2010, Minas Gerais foi um dos 9 estados que apareceram, em 2022, com uma taxa de migração líquida (isto é, uma proporção entre o número de pessoas do saldo migratório e a população total residente no estado) positiva, de 0,52%
As moradoras de Minas Gerais têm seguido um padrão detectado em todos os estados do país, com diferentes graus de intensidade: a maternidade tem sido adiada para idades mais avançadas, o número médio de filhos é menor e uma proporção maior de mulheres chega ao fim da vida reprodutiva sem ter tido filhos. Esses são alguns dos resultados – divulgados hoje, 27/6 – do quesito de fecundidade 1 do Censo 2022 .
Fonte: http://agenciadenoticias.ibge.gov.br/
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